Assim como Silvana, quinta do ranking, outras três surfistas da elite se aventuram por lá: a peruana Sofia Mulanovich, campeã mundial de 2004, a australiana Jessi Miley-Dyer e a neozelandesa Paige Hareb. E não há tentação financeira. Ao contrário do Circuito Mundial e da divisão de acesso (WQS), o ISA Games não oferece premiação.
No masculino, o francês Jeremy Flores é o principal destaque na Província de los Santos. Lá, os tops se misturam aos quase 200 surfistas de 22 países.
- Não rola dinheiro algum. Vamos porque está no sangue mesmo. Já que só teremos mais duas etapas, aproveitei para continuar no ritmo. Amo surfar, mas competir é bem diferente, gosto da competitividade, de ouvir as notas dos juízes... - diz a cearense, pela primeira vez no ISA.
A convocação de Silvana foi meio por acaso. Ela estava surfando na internet quando viu que o campeonato estava por vir. Checou o calendário e decidiu, então, se botar à disposição da Confederação Brasileira de Surfe (CBS).
O Circuito Mundial feminino tem apenas sete etapas neste ano. A última delas foi em maio, no Rio de Janeiro. No dia 11, as meninas vão para a França e, em agosto, para a Califórnia. Depois, férias.
- Senti que poderia ajudar ao nosso país a conquistar esse título. Escrevi para o Adalvo Argolo (presidente da CBS) e falei que estava à disposição e com muita vontade de ganhar. Daí por diante, acertamos tudo e corri para o Panamá. Boas ondas e clima tropical, estou adorando.
Silvana fez boa estreia, mas, na terceira fase, caiu para a repescagem. Ela tem, no feminino, a companhia da potiguar Gilvanilta Ferreira. Na Open masculina, o Brasil é representado pelo cearense Michael Rodrigues, pelo baiano Rudá Carvalho, pelo catarinense Diego Michereff e pelo pernambucano Ian Gouveia, filho de Fábio Gouveia. No longboard, os catarinenses Caio Husadel e Gabriel Vitorino estão na briga.
fonte:Globo.Com.
Quinta do ranking, Silvana Lima disputa o ISA Games pela primeira vez (Foto: Divulgação |
Vamos porque está no sangue’, diz cearense, destaque da equipe verde-amarela no Panamá. Campeonato não dá premiação aos surfistasGames pela primeira vez (Foto: Divulgação)
Em uma temporada carente de campeonatos, Silvana Lima aproveitou as férias forçadas para dar uma forcinha ao Brasil. A cearense, que desde 2006 integra a elite do Circuito Mundial, é o principal nome do time verde-amarelo nos Jogos Mundiais da Associação Internacional de Surfe (ISA), em Praia Venao, no Panamá. A competição, disputada por países a cada dois anos, é considerada as Olimpíadas do surfe.Assim como Silvana, quinta do ranking, outras três surfistas da elite se aventuram por lá: a peruana Sofia Mulanovich, campeã mundial de 2004, a australiana Jessi Miley-Dyer e a neozelandesa Paige Hareb. E não há tentação financeira. Ao contrário do Circuito Mundial e da divisão de acesso (WQS), o ISA Games não oferece premiação.
No masculino, o francês Jeremy Flores é o principal destaque na Província de los Santos. Lá, os tops se misturam aos quase 200 surfistas de 22 países.
- Não rola dinheiro algum. Vamos porque está no sangue mesmo. Já que só teremos mais duas etapas, aproveitei para continuar no ritmo. Amo surfar, mas competir é bem diferente, gosto da competitividade, de ouvir as notas dos juízes... - diz a cearense, pela primeira vez no ISA.
Senti que poderia ajudar ao nosso país a conquistar esse título"
Silvana
O Circuito Mundial feminino tem apenas sete etapas neste ano. A última delas foi em maio, no Rio de Janeiro. No dia 11, as meninas vão para a França e, em agosto, para a Califórnia. Depois, férias.
- Senti que poderia ajudar ao nosso país a conquistar esse título. Escrevi para o Adalvo Argolo (presidente da CBS) e falei que estava à disposição e com muita vontade de ganhar. Daí por diante, acertamos tudo e corri para o Panamá. Boas ondas e clima tropical, estou adorando.
Silvana fez boa estreia, mas, na terceira fase, caiu para a repescagem. Ela tem, no feminino, a companhia da potiguar Gilvanilta Ferreira. Na Open masculina, o Brasil é representado pelo cearense Michael Rodrigues, pelo baiano Rudá Carvalho, pelo catarinense Diego Michereff e pelo pernambucano Ian Gouveia, filho de Fábio Gouveia. No longboard, os catarinenses Caio Husadel e Gabriel Vitorino estão na briga.
fonte:Globo.Com.