País conquista Copa Aloha, disputa com cinco surfistas de cada nação, e fica em quarto na Open Masculina, mas Austrália leva o ouro no Panamá
A brasileira Silvana Lima deixa o mar em Playa Venao (Foto: ISA / Watts |
Principal nome da equipe brasileira, Silvana Lima caiu na última repescagem, que dava duas vagas para a final. Com um somatório de 8,52, ela ficou em quarta na bateria, sendo eliminada pela australiana Dimity Stoyle (13,87) e a francesa Cannelle Bulard (13,20), que depois venceu a competição. Na final, a surfista da França ficou com 16,43, deixando para trás duas representantes da elite: a peruana Sofia Mulanovich foi a segunda (13,63) e a australiana Jessi Miley-Dyer ficou em terceiro (13,33).
Na Open masculina, um “brasileiro” venceu. Irmão de Alejo Muniz, Santiago Muniz, que mora no Brasil, mas ainda compete pela Argentina, ficou com o título. Ele somou 17,00, apenas 0,23 na frente do australiano Mick Campbell (16,77). Thomas Woods, também da Austrália, foi o terceiro (16,23). Filho de Fábio Gouveia, o pernambucano Ian Gouveia ficou na quarta posição, com 15,67 pontos.
Equipe brasileira comemora depois de vencer na Copa Aloha, a disputa por equipes (Foto: ISA / Rommel) |
No longboard, o americano Toni Silvagni ficou na primeira posição (17,13), com o australiano Harley Ingelby em segundo (16,70), e o peruano Piccolo Clemente em terceiro (15,37).
Na sexta-feira, o Brasil conquistou a Copa Aloha, disputada no formato “tag-team”, com o revezamento entre cinco surfistas de cada nação, sendo quatro países em cada bateria de uma hora. A equipe brasileira somou 78,67 pontos, contra 68,68 da Austrália, 66,32 do Peru, e 57,76 da África do Sul.