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sexta-feira, 6 de maio de 2011

A Equipe Catarinense Fecasurf disputa a partir desta sexta feira (06) a segunda etapa do Circuito Brasileiro de Surf Amador 2011 na Praia de Jaguaribe/BA

A Equipe Catarinense de Surf da Fecasurf, Tetra Campeã Brasileira, embarcou na última quarta feira para a Bahia com destino a Praia de Jaguaribe, Salvador, para mais uma grande batalha na segunda etapa do Circuito Brasileiro de Surf Amador 2011, que começa nesta sexta e vai até domingo na terra de todos os Santos.
Na primeira etapa do Circuito a equipe catarinense ficou na segunda colocação atrás da equipe de São Paulo que é a principal adversária.
Santa Catarina estará representada pelos atletas: Jussemir Junior, Diego Michereff e Gabriel Castigliola na categoria Open, Cainã Barletta e Matheus Navarro na categoria Junior, Luan Wood e Yrvin Ravi na Categoria Mirim, Gustavo Ramos e André Heiden na categoria Iniciantes e Marina Resende nas categorias Femininas com o técnico Elder Leão no comando da molecada.
A Fecasurf está apoiando os atletas através da importante parceria com o Governo do Estado de Santa Catarina através da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte.


Equipe Catarinense Fecasurf
Fonte: fecasurf

Surf, Natureza e Belezas na Praia Mole.

Dias 14 e 15 de maio a Praia Mole, na Ilha da Magia, recebe a 4ª etapa do Circuito Catarinense Oceano de Surf Amador 2011. A Praia Mole surgiu para o surf catarinense como sendo a praia da moda, com grandes eventos da ASP sendo realizado em suas ondas. A beleza natural e a beleza de seus freqüentadores chamam a atenção de qualquer turista desprevenido, isto já se provou inúmeras vezes.

Agora a Praia Mole, em Florianópolis, vai receber os principais surfistas catarinenses para a 4ª etapa do Circuito Catarinense Oceano de Surf Amador 2011. Estamos chegando na metade do circuito e no início do inverno, basicamente as pequenas ondas de verão não são mais tão prováveis, o que cria a expectativa para muita emoção na disputa de pontos e de grande desempenho dos líderes de cada uma das sete categorias em disputa.

Os atletas da Oceano André Heiden (Iniciantes) e David Husadel (Master) estarão buscando a liderança do ranking em suas categorias e prometem grande desempenho.
As competições podem ser acompanhadas pelo www.surfpro.com.br



Público selecionado



Vista aérea



Natureza exuberante



Atleta da Oceano Pedro Husadel na Praia Mole durante Catarinense Profissional



Cartaz do evento

Com megaestrutura e cautela, surfe tenta reconquistar o público carioca

De olho no céu e nas ondas, organizadores do Rio Pro montam esquema para driblar as dificuldades de usar duas sedes: Barra da Tijuca e Arpoador

Entre montanhas de ferro, pregos e parafusos e sob constante barulho de furadeiras, Daniel Setton comemora a reta final de um trabalho que começou há quase um mês. Ele comanda uma equipe que hoje tem cerca de 20 funcionários, mas, daqui a uma semana, deve chegar a 180. Tudo tem de estar pronto para o início do Rio Pro, campeonato que marca a volta do Circuito Mundial  de surfe à cidade do Rio de Janeiro depois de uma década. O desafio? Driblar dificuldades logísticas e climáticas para receber a elite masculina e feminina e tentar reconquistar o público carioca. A janela de espera começa no dia 11 e vai até o dia 22. O SporTV.com vai transmitir ao vivo. Veja mais notícias sobre surfe.
Palanque do Rio Pro Mundial de surfe (Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)Palanque do Rio Pro na Barra da Tijuca (Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)
Dani fala com a sabedoria de quem passou por poucas e boas nos últimos oito anos. Desde que a única etapa brasileira saiu do estado do Rio de Janeiro – em 2002, foi em Saquarema – e passou a Santa Catarina, ele virou “o" solucionador de problemas. Problemas como uma credencial errada, um fã mais alterado e até um vendaval que destrói todo o palaque.

- Aqui é uma vitrine diferente. Lá (em Imbituba) a gente montava o campeonato e quase ninguém via. Aqui no Rio são milhões de pessoas. Compromisso e responsabilidade maiores.

A vitrine a que Dani se refere é uma estrutura de 1.250 metros quadrados, montada sobre a areia da Praia da Barra. Para montá-la, foram necessários oito caminhões de ferro. Trabalho durante dia, noite e madrugada.

- No Rio a velocidade é maior, pois temos que descarregar os caminhões à noite. Então o trabalho começa durante o dia e só termina à noite. A burocracia é maior, mas tem que ser. Do contrário, todo mundo vai querer fazer evento na praia - diz, referindo-se às muitas autorizações exigidas pela prefeitura.
Surfe montagem do palanque do Arpoador Rio Pro (Foto: Divulgação / Billabong)Palanque do Arpoador, entre coqueiros
(Foto: Divulgação / Billabong)
Um dos desafios foi montar o palco do Arpoador, pico de surfe mais querido da cidade. Lá, o espaço físico é pequeno. Segundo Teco Padaratz, dono da etapa, o "Arpex" será um evento "pé no chão".

Dani & cia precisaram dar vários jeitinhos para adaptar o palanque a obstáculos “naturais”, como coqueiros e bancos.
- Vai ter coqueiro no primeiro e no segundo andar – conta.
Uma outra dor de cabeça que está por vir é o deslocamento dos atletas. Caso as disputam sejam transferidas da Barra para o Arpoador, os surfistas precisarão de pelo menos três horas para chegar até lá. A organização promete providenciar van e isolar uma área para que eles possam chegar ao palanque sem precisar passar pelo meio do público.

- O problema é que nem todo mundo vai de van. Muitos estarão de carro e vão querer ir por conta própria. Vamos reservar uma área para estacionamento e fazer um corredor pelo parque Garota de Ipanema.
Daniel Setton organizador do Rio Pro, Mundial de surfe (Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)Daniel Setton, um dos organizadores do Rio Pro
(Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)
Preocupação mesmo está no céu. Durante a montagem do palanque, a equipe enfrentou um temporal, mas nada chegou a comprometer o trabalho. Em 2007, um vendaval destruiu quase toda a estrutura em Imbituba. Por sorte, as ondas não estavam boas naquele dia e houve tempo para remontar tudo.

- As condições climáticas preocupam um pouco. Estamos monitorando sempre. Todo evento na praia pega a primeira rajada, o primeiro vento. Estamos preparados.

Apesas das preocupações, tanto Dani quanto Teco torcem para que um dos dias de disputa seja no Arpoador. Torcem mais ainda para que o Rio consiga resgatar algo que os catarinenses defendiam com unhas e dentes.
- Acho que o Rio esqueceu um pouco o que é o surfe. Perdeu aquele orgulho de falar que faz parte dessa tribo, que recebe o Mundial. Vamos recuperar isso agora, tenho certeza - diz Dani.
 

Três cariocas e um catarinense vão competir pela última vaga no Rio Pro

Rei do Arpoador, Simão Romão encara os conterrâneos Leandro Bastos e Igor Morais. Jean da Silva, campeão brasileiro, completa a triagem para o Mundial

Simão Romão no WQS do Arpoador 2009 (Foto: Daniel Smorigo / Divulgação)Simão Romão no WQS do Arpoador 2009
(Foto: Daniel Smorigo / Divulgação)
Das 36 vagas para o Rio Pro, etapa brasileira do Circuito Mundial, apenas uma está aberta. E a briga será entre três cariocas e um catarinense. “Rei” do Arpoador, um dos palcos do campeonato, Simão Romão, bicampeão da etapa carioca da divisão de acesso (WQS), vai encarar os conterrâneos Leandro Bastos e Igor Morais. Jean da Silva, campeão brasileiro, completa a triagem. A janela de espera da competição começa no dia 11 e vai até o dia 22. O SporTV.com vai transmitir ao vivo. Leia mais notícias sobre surfe.

Os cariocas foram convidados pela Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Jean ganhou a vaga pela Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp).
- Participar do mundial em casa seria realizar um sonho antigo. Já participei de alguns WQSs mas nada se compara ao WT. Será a melhor oportunidade para mostrar meu trabalho e estar entre os melhores do mundo – disse Igor, que durante muito tempo conciliou o surfe com o curso de Fisioterapia.
Com a vaga da triagem, o Brasil terá sete representantes – cinco integrantes da elite e um outro convidado. Peterson Crisanto se juntará ao paulista Adriano de Souza, Mineirinho, o potiguar Jadson André, ao cearense Heitor Alves, ao saquaremense Raoni Monteiro e ao argentino radicado em Santa Catarina Alejo Muniz.

No feminino, o Brasil terá a cearense Silvana Lima e a carioca Maya Gabeira, convidada pelos patrocinadores. A catarinense Jacqueline Silva ainda se recupera de um acidente de carro, sofrido antes da etapa de Bells Beach.
 

‘Ex-flamenguista’, Slater vai ganhar camisa 10 personalizada do Vasco

Clube convidou o decacampeão mundial de surfe para ver o jogo contra o Atlético-PR, em São Januário. Surfista teria dito ser vascaíno e fã de Dinamite

Um ano e meio depois de vestir uma camisa do Flamengo, o americano Kelly Slater será homenageado pelo Vasco da Gama. O clube mandou fazer uma camisa personalizada - número 10, claro - para presentear o decacampeão mundial. O surfista deve chegar ao Rio de Janeiro neste fim de semana e, na quarta-feira, iniciará a disputa do Rio Pro, terceira etapa da temporada. Ele lidera o ranking.
Leia mais notícias de surfe
A camisa será autografada por jogadores e entregue ao surfista. O clube da Colina vai convidá-lo ainda para assistir à partida contra o Atlético-PR, na quinta-feira, às 19h30m, em São Januário, jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil.
O "episódio rubro-negro" foi em dezembro de 2009, no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí. O apresentador da TV Globo Luciano Huck tinha ido até lá para levar Naamã, menino de uma comunidade carente carioca, para conhecer o surfista. Naamã é flamenguista. Slater, então, aceitou vestir a camisa do clube e posar para a capa de uma revista brasileira.
Segundo funcionários do Vasco, Slater teria dito que é torcedor do clube, sim, e que tem admiração por Roberto Dinamite, ex-jogador e hoje presidente.

Kelly Slater camisa do Flamengo (Foto: Luciano Huck/TV Globo/ Revista Trip)
Slater com a camisa do Flamengo, em 2009
(Foto: Luciano Huck/TV Globo/ Revista Trip

(O jogo do Vasco contra o Furacão será um dia depois da abertura da janela de espera do Rio Pro. Na manhã seguinte, Slater, que se hospedará em um hotel na Praia da Barra da Tijuca, em frente ao palanque do campeonato, terá que acordar cedo - as chamadas são por volta das 6h. Caso as condições no Arpoador estejam melhores, as disputas podem ser transferidas para lá.

Foi no Rio de Janeiro, em 1992, que Slater conquistou o primeiro de seus dez títulos mundiais. Mas a última vez que ele competiu na cidade foi em 1998, temporada do hexa. Depois disso, ficou três anos afastado do Circuito Mundial e só voltou a competir em 2002, quando a etapa brasileira passou para Saquarema (RJ). O americano, no entanto, abriu mão do campeonato porque estava doente. No ano seguinte, as disputas foram para Santa Catarina.